É, esse fantasma ainda ronda meus pensamentos.
Toda aquela beleza efêmera me fazia bem, me fazia alguém.
Todo aquele amor puro, inocente,
sem interesse, sem intenções.
Apenas amor, verdadeiro, infantil.
Aquela necessidade gostosa de amar, acariciar, morder e arranhar.
Tudo o que eramos quando estávamos juntos,
a vida colorida, o mundo mais fácil.
Ainda consigo sentir, as vezes, suas pisadas leves,
seu cheiro suave, os seus sons de alegria.
Tudo o que sentíamos quando eramos um do outro,
quando a vida era vida e o vazio não existia.
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