Somos o sussurro de socorro, o grito de agonia.
Somos almas perdidas, crianças feridas.
Dizem que seremos o futuro, mas o que será de nós?
Se já nascemos sem a esperança do que será de nós.
Se nada mais nos resta? O que será de nós?
Caminhamos para o amanhã, que não vivemos, mas mesmo assim sabemos que não existirá.
E o que será de nós? Se nada mais nos resta.
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